(entrevista do escultor Manuel Cruz Prada na Famalicão TV)
Manuel Cruz Prada é um escultor famalicense que procura na sua terra natal um espaço para edificar obra.
Com 23 anos de carreira, o escultor considera que “Famalicão tem esquecido esta forma de arte, sendo no entanto um concelho onde ela faz todo o sentido”, e “como famalicense é obvio que gostaria de ver o meu trabalho integrado num espaço público”, confessou à famalicao.tv.
Detentor de uma obra vasta, integrada em colecções particulares mas também espaços públicos de outros concelhos, Manuel Cruz Prada assume, desde há alguns anos, a responsabilidade de “divulgar e implantar” a escultura através da organização de simpósios, como em 2005, em Macedo de Cavaleiros (Simpósio de Escultura em Aço) e mais recentemente em Vinhais (Simpósio Internacional de Escultura), “uma forma acessível de um município adquirir obras e enriquecer-se nesta área”.
“Famalicão também teria a ganhar com um destes eventos ou com uma bienal”, caminhos possíveis para que o artista e os seus pares contribuíssem para a notoriedade do concelho também nesta forma de arte.
Com uma viagem entre o figurativo e a geometria das formas, Manuel Cruz Prada atreve-se agora no limite dos materiais para fazer de cada uma das suas obras um elemento explícito e destacado nos vãos da atmosfera e dos espaços públicos, que pretende ver nascer no seu concelho.
Com 23 anos de carreira, o escultor considera que “Famalicão tem esquecido esta forma de arte, sendo no entanto um concelho onde ela faz todo o sentido”, e “como famalicense é obvio que gostaria de ver o meu trabalho integrado num espaço público”, confessou à famalicao.tv.
Detentor de uma obra vasta, integrada em colecções particulares mas também espaços públicos de outros concelhos, Manuel Cruz Prada assume, desde há alguns anos, a responsabilidade de “divulgar e implantar” a escultura através da organização de simpósios, como em 2005, em Macedo de Cavaleiros (Simpósio de Escultura em Aço) e mais recentemente em Vinhais (Simpósio Internacional de Escultura), “uma forma acessível de um município adquirir obras e enriquecer-se nesta área”.
“Famalicão também teria a ganhar com um destes eventos ou com uma bienal”, caminhos possíveis para que o artista e os seus pares contribuíssem para a notoriedade do concelho também nesta forma de arte.
Com uma viagem entre o figurativo e a geometria das formas, Manuel Cruz Prada atreve-se agora no limite dos materiais para fazer de cada uma das suas obras um elemento explícito e destacado nos vãos da atmosfera e dos espaços públicos, que pretende ver nascer no seu concelho.
("clic" aqui para ver a entrevista)
